Louros da vitória
“O rei Xerxes continuou indagando: Qual é o prêmio das competições?
Uma coroa de louros foi a resposta. (...)
Temo por nós, se nos levam a combater contra homens
que não lutam por ouro e prata,
mas por virtudes viris”
(Diem,C 1996)
Uma coroa de louros foi a resposta. (...)
Temo por nós, se nos levam a combater contra homens
que não lutam por ouro e prata,
mas por virtudes viris”
(Diem,C 1996)
O povo grego sempre foi fascinado por esportes físicos, considerado um dos três pilares da educação da criança e do jovem, juntamente com as letras e a música. A ginástica era uma obrigação moral, enquanto formação do corpo, para se obter beleza e força. O descuido dessa obrigação era uma vergonha, segundo Sócrates e o seu valor era bastante apreciado pela capacidade intelectual que poderia comunicar.
O historiador grego Heródoto conta que essa dedicação aos Jogos era o resultado de uma nobre educação física praticada por amor a si e em honra aos deuses. E foi em 480 a. C., que aconteceu o episódio que destaquei acima.
Ele conta que o rei Xerxes conduziu os exércitos do Oriente através do Helesponto, conquistou a Tesalia, abriu por traição o paço marítimo das Termópilas e entrou na Grécia, que estava, ao que parecia, desprevenida e indefesa.
Ao interrogar uns desertores famintos da Arcádia, perguntou-lhes sobre o que faziam os gregos naqueles momentos cruciais. A inesperada resposta foi: (já descrita acima)
Estão celebrando as Olimpíadas” (75ª Olimpíada). E qual o prêmio das competições?”, “Uma coroa de louros” foi a resposta. Então, um dos comandantes persas disse pensativamente ao general Mardonios: “Temo por nós, se nos levam a combater contra homens que não lutam por ouro e prata, mas por virtudes viris!”.
O historiador grego Heródoto conta que essa dedicação aos Jogos era o resultado de uma nobre educação física praticada por amor a si e em honra aos deuses. E foi em 480 a. C., que aconteceu o episódio que destaquei acima.
Ele conta que o rei Xerxes conduziu os exércitos do Oriente através do Helesponto, conquistou a Tesalia, abriu por traição o paço marítimo das Termópilas e entrou na Grécia, que estava, ao que parecia, desprevenida e indefesa.
Ao interrogar uns desertores famintos da Arcádia, perguntou-lhes sobre o que faziam os gregos naqueles momentos cruciais. A inesperada resposta foi: (já descrita acima)
Estão celebrando as Olimpíadas” (75ª Olimpíada). E qual o prêmio das competições?”, “Uma coroa de louros” foi a resposta. Então, um dos comandantes persas disse pensativamente ao general Mardonios: “Temo por nós, se nos levam a combater contra homens que não lutam por ouro e prata, mas por virtudes viris!”.
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