Tuesday, April 29, 2008

Frases que poderiam ser colocadas na porta das igrejas:

1. Passagens gratuitas para o Céu. Detalhes aqui.

2. Combata a cárie mental: estude a Bíblia diariamente.

3. Onde quer passar a eternidade? Fumante ou não fumante?

4. Bíblias empoeiradas levam a vidas sujas.

5. Venha trabalhar para o Senhor. O trabalho é duro, as horas são longas, o salário é baixo, mas a reforma é algo "completamente fora deste mundo".

6. Não é provável que haja redução no salário do pecado.

7. Não espere pelo carro funerário para levá-lo à igreja.

8. Se está na pista errada, Deus permite uma conversão.

9. Está arrependido de ter nascido? Experimente nascer de novo!

10. Da maneira que vive perigosamente, faça um seguro contra o fogo eterno.

11. A sua fé está a acabar? Pare aqui e reabasteça.

12. Se não consegue dormir, não conte ovelhas - fale com o Pastor.

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Saturday, April 26, 2008

Pensagem

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“Busca seu próprio desejo aquele que se separa;
ele insurge-se contra a verdadeira sabedoria.”
(Provérbios 18:1)

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Wednesday, April 16, 2008

O “Vinde após mim” do século XXI

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O chamado para ser discípulo de Cristo é o mesmo que foi feito aos primeiros seguidores, naquela época. Não há nada de novo ainda hoje. Nem mesmo o surto de auto-ajuda e prosperidade que anda por aí, em nada se assemelha ao Evangelho de Jesus.

Engana-se quem acha que encontrará facilidades pelo caminho. E como tem gente equivocada, pensando que o “Vinde após mim” é para encontrar casamento ou ter casa, carro, comida com três milhões por mês. Pelo menos, Jesus nunca enganou ninguém e Ele continua sendo o mesmo ontem, hoje e eternamente.

“Disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz, e siga-me” — (Mateus 16:24).

Discípulos modernos

Acredito que, para nós, os discípulos modernos, a única coisa que ficou mais fácil é que hoje, conhecemos a história de Cristo de trás pra frente e de frente pra trás; temos a bíblia e ainda uma liberdade garantida pela constituição brasileira de poder anunciar o evangelho, seja qual for a estratégia empregada, porém os princípios continuam sendo os mesmos dos pioneiros da fé. E volto a dizer, o Mestre não engana a ninguém.

Semelhanças com os antigos discípulos

Na seqüência da narrativa bíblica, entre os primeiros discípulos, que eram pescadores, há o relato de que eles largaram as suas redes, deixaram tudo e o seguiram. Para aqueles homens, a rede era o seu ganha pão, o prazer, algo que lhes davam sentido à vida e, talvez, a única coisa que poderia impedi-los de estarem mais próximos a Jesus. Provavelmente, deve ter sido das tarefas mais difíceis, porém absolutamente necessária e de peso eterno. Nós, os que fomos alcançados, sabemos disso agora.

Em dias de hedonismo latente do corpo e da alma, anunciar este tipo de evangelho que fala sobre renúncia é quase um crime. Como se pregar a desistência aos prazeres da carne?

Sinto dizer aos senhores defensores da doutrina filosófico-moral do prazer imediato possível, ainda não existe o meio termo: é pegar ou largar!

Alguém que não conseguiu

Havia um rapaz que possuía muitos requisitos para ser o melhor discípulo dentre os doze. Conhecia toda a escritura, a praticava desde pequeno e era muito rico. Porém, sofria de apego. O problema dele não era o fato de ter muita grana, e sim, a palavra chamada APEGO.

Aquele jovem candidato a discípulo não passou na prova do mestre, roeu a corda e retornou de onde ele veio. Mas ora, ora, ora, por que ele não recebeu regalias, afinal Jesus não deveria necessitar dele financeiramente? Que tipo de problemas o mestre teria com tal discípulo abastado?

Como bom cidadão, Jesus cumpriu com os deveres a César. Assim como nós, precisou de dinheiro, mas o meio para consegui-lo foi um tanto inusitado e audacioso. Ele o retirou da barriga de um peixe que sofria do mal do ventre rico ou barriga cheia. Não poderia ele, Jesus, ter se sujeitado ao dinheiro do jovem?

Na verdade, o mestre revelou algo que nem o rapaz sabia, que apesar de todo dinheiro, ele era escravo da própria riqueza. E com o coração dividido jamais conseguiria fazer o serviço bem feito. Ele compreendeu as palavras, porque era inteligente, se entristeceu e se foi. Sequer conhecemos seu nome.

Jesus o amou, mas não negociou.

Por que e para que então ser discípulo?

As palavras do mestre da Galiléia continuam fazendo vibrar os corações. O chamado ainda é o mesmo. E o compromisso para quem o quiser seguir também não mudou. Mas então, além de negar-se a si mesmo e carregar a cruz, o que isso tem de bom?

Ser discípulo de Cristo é uma das coisas mais fascinantes que há. De igual modo, loucura para este mundo desde tempos remotos.

Mas só pra começar, ser discípulo é não ter nada e tudo ter. Você consegue entender esta dinâmica espiritual?

É estar perto de alguém que não teve patrocínio de quem quer que seja, mas que mexeu bonito na história mundial e na vida de milhões através da palavra libertadora do evangelho.

Palavra esta que traz dignidade ao homem que se encontra destituído de um caráter sadio, Palavra que revela um amor incondicional do Pai em busca do filho perdido, Palavra que transcende a qualquer entendimento por sua simplicidade, Palavra que liberta este nosso ser que é tão apegado às coisas passageiras, Palavra que recupera, restaura, renova o homem caído e novamente o eleva à altura da imagem e semelhança do Deus que o criou, enfim, uma Palavra que transforma o homem comum em mais que vencedor.

E para esta causa tão excelente e eterna, que nem mesmo os anjos tiveram a permissão de executar, embora desejassem, Ele ainda conta conosco. Jesus nos convida a uma vida de renúncia, mas abarrotada de sentido e propósito e assim nos tornar co-participantes de tamanha nobreza, realeza e filiação.

(Lucas 4:11, Marcos 10:17-22, Mateus 19: 1 – 20, Mateus 16:24)

Imagem de Emanuel.

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Wednesday, April 09, 2008

Releituras

A idolatria, por sua natureza, possui um “fator inflacionário” embutido. Uma vez que os homens rejeitem o Deus único, onisciente, onipotente e onipresente, preferindo divindades menores, eles finalmente descobrem – para sua frustração – que um número infinito de divindades inferiores é necessário para preencher o espaço deixado pelo Deus verdadeiro!


Don Richardson em “O Fator melquisedeque” – tradução de Neyd Siqueira, Editora Vida Nova, p. 16 (grifo do autor).

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